A minha mente digladia numa arena onde o imensurável é ficha limpa para a atrocidade. O desejo em si, a certeza de que eu quero me confrontar com o existencialismo.
Nunca fui uma pessoa que “se” poderia dizer um fidalgo no inconteste. Muito pelo contrário, sou questionador e questionador daqueles que mergulha de cabeça num pensamento que vai além do imaginário.
E essa dor que sentimos com a morte?
Todo mês morre uma pessoa conhecida. A foice passa batendo forte nas pessoas que aparecerem na frente dela.
Ou ela é quem vai?
Que loteria é essa?
Estou numa profundeza bizarra, cheia de obstáculos para me levar daqui para outra dimensão. As dimensões são o produto, o fruto de uma melódica harmonia musical.
Espiritual ou materialista?
Já bati longos papos e ainda vou bater, com grandes cérebros que encontrei por esse caminho longo de quem vai fazer 50 anos em breve.
Sou profeta de uma certeza: o embate na arena da minha alma está escravizando a dama das profundezas apocalípticas!
Penso que a morte não pede de fato carona, mas sim é o cometa que vaza em uma gama de constelações, e que traz o sopro maligno!
Sou o eterno contestador, e a arena da minha alma digladia e tem sangue por todos os lados diariamente!
Essa é a eterna luta do ser vivente Homem. Deste Mundo só sai morto. O dia? A hora? Como? A resposta a esses questionamentos somente a Deus pertence.
Vivamos da melhor maneira que pudermos. Deste Mundo só se leva, impresso na Alma, o quanto você amou, o quanto você foi amado e o Bem que você praticou.
Tudo o mais vem da Terra e nela permanecerá.
Bom texto!
Beijos.
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