
A Arte Gráfica diz tudo.
E até agora, já se foram várias pela parte da manhã.
As presenciais, as de asas, que pousaram na minha varanda, e trouxeram bastante alegria e energia positiva.
Das energias já estou um pouco acostumado a lidar.
A sociedade desconfia uns dos outros, acho até que tirar um pré julgamento de uma pessoa, é abominável.
Mas sempre foi assim?
Desde que o mundo é mundo, desde a ancestralidade, desde as antigas e remotas costruções sociais.
Mas julgamos corretamente também, quando já conhecemos.
E todas as minhas visitas assinaram no caderno da Vernissage.
A última linha, a última assinatura, para assim, finalmente, eu poder abrir o meu laptop.
Vamos devagar, sempre no caminho da brisa, pois a serenidade alcançada não tem preço, nem prazo de validade.
Estamos juntos, eu e nós, vós, e todo mundo.
Neste mundo globalizado, repleto de situações metafísicas e quânticas.
Soou redundante?
Bem, a vida é redundante…