
Nesta doce madrugada, onde acordei um pouco antes, como adoro, com a “psicobicilina” no sangue, e todos os psicotrópicos administrados em mim, por conta de vários distúrbios neurológicos.
Incluindo a Síndrome de Tourette.
Eu penso no maior poder que existe dentro de mim que é o de não ser incomodado por situações aparentemente complexas, mas superficiais.
O veneno do escorpião está aí, e dele não fui contaminado.
Outras pessoas podem dar esse azar, e se assim o for, terão que provar da sua dor.
Pior que a Penicilina.
São os “sintomáticos” da vida, a vida plena e repleta de escorpiões, que quando não mata, deixa profundas sequelas.
As variáveis estão inseridas em destinos, e eles dirão o que foi bem feito ou não.
É uma questão de decisão, me entrego ao veneno, ou luto contra ele?
Querer paz não é ter medo de viver.