
Só temos uma coisa a fazer quando encontra-se na hibernação: amar o próximo quanto a si mesmo.
Eu me amo?
Seria uma dúvida que carregaria eternamente na minha cabeça.
Mas de fato tenho a plena convicção de que acredito que sim.
Andarilhos noctívagos adoram a noite e se apoderam dela como ferozes animais mamíferos, gigantescos que conseguem sobreviver ao ataque de dez leoas.
Mas independente disso, nem sei como comecei, nem como vou acabar este Post.
Apenas a velocidade dos meus pensamentos agora estão acelerados, e a rotatividade de todas as minhas veias uma forma de coabitar tudo o que sempre quis fazer em toda a minha vida.
Sou eternamente grato ao fato de amar e ser amado, sou eternamente grato de ter uma família, duas, três.
E assim sendo da vida nada tenho a reclamar.
E o marfim dos elefantes estão pendurados como jóias raras e inevitavelmente tudo que se possa entender com isso, vem do fato do equilíbrio físico e mental estarem diretamente ligados à endorfina cerebral.
Vitimados por predadores eles são resistentes.
Protegem suas crias e dão as suas vidas por elas.
Tenho a fé de que eles não desapareçam do mundo, do Planeta e do Universo.
Mas nos paralelos eles também estão começando a nascer.
Ou seja, a vida e suas experiências. A natureza e suas adversidades.
Observem as mãos artofiadas dos dinossauros?
Um teste.
Agora vejam as nossas?
A evolução.
Darwin sempre teve razão, somos todos abraçados por literais e líteros.
Estamos todos fadados a evolução e extinção.
Pensamos, e a inteligência talvez uma doença desenvolvida pelos humanos?
Mas e os golfinhos?
Aí a praia é deles.
Aqui estamos em terra firme.
Subjetividades me aliviam.
Adversidades me atraem.
Abstrações meu lema de vida.
Voltemos ao início.
O fim.
O meio…