
Estado de hibernação.
Este é o que me encontro.
Mas quando hibernamos, é justamente como os casulos de borboletas, as ostras e suas pérolas, é para sair mais amadurecido e fortalecido.
Todas as intenções eminentes de tentativas de reconhecimento já as possuo.
Todas as sementes plantadas dentro da minha alma também.
Agora, espero justamente, que esta hibernação dê resultado, e ela sempre dá, já é a quarta vez que isso acontece comigo.
Não me preocupo com nada, sei que a poeira vai passar, sei que tudo o que sempre fui ainda sou: a minha essência.
Ela é fidalga e nobre, e todos bem sabem.
Independente de tudo, sou aquele cara que tem no colo um laptop, e sei bem como o utilizar para o tempo passar, para sair de dentro de mim, sopros de esperança.
E isso vai dar certo.
E isso vai acontecer.
Pois sou como uma leve brisa que sopra no oceano…