
O peregrino encontrou um túmulo no cume da montanha.
É bem certo que além de ele fazer orações e preces para os enterrados, ele também pediu pelos seus.
E aqui eu rogo pelos meus.
Que a saúde o dê conforto espiritual, que me revigore como um simples mortal, pois eu sou o peregrino evidentemente.
Mas em terceira pessoa…
Portanto o peregrino saiu do cume da montanha e desceu até o vale encantado, e de lá rumou ao crepúsculo.
Sua mente hoje está completamente desprovida de poluições, e fatalmente estará, acima de tudo, com a brisa necessária para fazer a partilha.
A partilha como deve ser feita.
A partilha do amor.