
O real conteúdo da zoeira que vem de lá de fora do prédio, me corrói os tímpanos de músico.
Murmurinhos, buzinas, um pequeno movimento “Lula Livre”, nada muito articulado, mas o ruído do “caos” urbano.
E não se encontra uma dessas daí da Arte Gráfica.
Coloquei logo a pasta de Metal para escutar, e estou delirando com este novíssimo, atualizado Metal Mundial.
Meus espinhos estão nos cactos, como bom nordestino, “árido”, sou uma fortaleza.
Sou uma completude de posicionamentos.
Uma vertente de um saber filosófico.
Parte de um todo.
E tenho minha bandeira.
E as levanto!!!
Sou síndrome de Tourette!