Até quando?

Invariavelmente digitar distrai, me deixa calmo, me dá conforto espiritual, fundamentalmente.

A loucura que advém do medo, o medo insone, das vertentes e variáveis do destino, nada pode mudar as minhas lembranças do passado.

Um passado remoto, cheio de situações imprevisíveis…e eis que a imprevisibilidade aconteceu, de novo.

É preciso que se saiba que eu sou um batalhador, sigo sempre em frente, batalhando para que as minhas crises sejam dizimadas.

Pois assim, consigo sair de uma inércia quase compulsiva, digo quase, pois os espasmos nunca aparecem.

Gostaria muito de ver, de sentir, de saborear, mas de fato não sei mais em que mundo estou vivendo.

Da morte eu não tenho medo!

Tenho da dor, do sofrimento, da inevitável impotência quando o esqueleto desmonta.

Tomo minhas medicações, fico bem medicado, fico calmo, o juízo volta ao normal.

E assim vamos todos, vamos todos sendo tratados como pessoas que não merecem respeito, desde a atendente de uma sala de psiquiatria, até uma farmacêutica despreparada ao me ver com papeletas médicas para comprar remédio.

É O DANADO DO PRECONCEITO VELADO.

E percebemos na hora.

Já sabem para onde este texto vai, portando eu nem vou dizer…vou publicar!

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