
O rei da mágica apareceu.
Ele sabia os truques do baralho.
Era o Jockey!
Mas invariavelmente o morcego o transformou em uma bolha de sabão, ou de ácido?
O que pega aí é que ele tem uma morte drástica, demais até para poder imaginar o tamanho de sua dor.
Pois foi do tamanho triplicado da dor alheia.
Porém a dor alheia já é coisa do passado.
Agora o morcego virou super-herói.
Sagaz, algoz, cruel.
E assim, caminhando sempre rumo à brisa, mais uma missão a cumprir.
Essa?
Mole, mole.
Uma vez que o morcego já venceu a pior batalha de todas: ele contra ele mesmo?
E nessa derrubação, não vou mexer um dedo. Nessa transformação, de rato pra morcego.
Para aí sim, caminhar lentamente junto ao mar, e inverter o ângulo ótico de sua visão, de quase cego, cego.
De cego, a luz!
Luz divina e misteriosa, luz, acima de tudo, com uma forte nebulosidade, exatamente, pois é além do alcance.
E Semiótica!
É uma luz divina, de fato.
Vamos juntos para o céu…ou o inferno.