
Vamos lá, semioticamente falando, os olhares críticos e de preconceito não se refere apenas aos meus olhos.
Ao meu comportamento?
Eu sempre considerei a vida um risco, eu sempre fui libertário, não faço mal a ninguém e pago as minhas contas em dia.
Essa parábola é que o inquilino veio dizer agora que todas as fechaduras das suas casas deveriam ser fechadas, e cada qual viver as suas vidas.
Este conto vai ser a parte II.
E uma vida selvagem, uma vida sem medos, pois a consciência sempre fora tranquila.
Portanto eu sou o espelho das portas fechadas do condomínio misterioso, onde o zelador fotófrafo, tem mais tendência para 007.
E a divina espiritualidade, fica na conta das bençãos do senhor vigia.
A parábola do inquilino é inquieta, é profunda (eu acho), e possui um grau de complexidade que vai além do pós-metafísico.