
Uma sílaba que se aproxime da realidade, seria insignificante perante a obscuridade que se assolou no meu mundo introspectivo.
E a minha cabeça que gira na rotação “dela”, sabe muito bem que as energias estão em ebulição “eclíptica.”!
Do-in, Do-in…
A inconstância é medida na verdadeira pluraridade que pulsa, mas pulsa forte, de verdade.
Queríamos ser um só, portanto que sejamos, oras.
Ninguém pertence a ninguém diante de eclipses, e os meus eclipses introspectivos são os mais energéticos possíveis.
As energias pulsam, mas elas pulsam como uma espécie de sétimo sentido.
Brindemos então à esta nova fase de vida.
A vida do eclipse Lunar…