
À espera do inusitado fato consumado, o peregrino se deu conta de que o cronômetro havia travado.
Pensou ele: “para que as horas servem.”?
E de repente se deu conta que de fato travou.
Os minutos se transformaram em segundos e os segundos em frames.
O tempo parou…
O espectro germinou…
Ele entendera que o tempo não voltaria mais, não teria mais chance de combater esta drástica realidade.
Mas os signos mandaram para ele as informações necessárias, ele agora sabia de tudo.
O peregrino se vira conduzido por um enigmático instinto que o trouxera para a eternidade, como uma possível culpa de seus pecados da cabeça.
Mas o peregrino não poderia carregar mais a culpa do que passara…
O tempo passara…
Minuto à minuto, segundo à segundo, frames à frames…
E de repente, o tempo de fato parou.
E veio a tempestade…e a árvre germinou!