Auspicioso e bruxulelante

Visões turvas…

Acredito num só mistério neste mundo cheio de fantásticas alegorias.

E nesta nova tangente de observações, vivo intensamente diversas delas.

Já passou a alegoria das cavernas, agora é a alegoria do “eu” introspectivo, aquele que habita em mim.

Existem misteriosos reinos em que podemos viver.

Estamos no reino das trevas, que venha o reino dos bons fluidos.

Aqui, celebro formalmente, o convite para mais um banquete, e que venham mais e mais convites, pois estou sedento de vinho.

Não me surpreendo com palavras mal digitadas, elas se entrelaçarão com o raciocínio filosófico, diria mais, teosófico, das coisas que observo.

A morte me conforta, a vida me consome.

É preciso saber viver, assim como é peciso saber morrer.

Existe qualidade de vida, mas também qualidade de morte.

É preciso saber viver.

É preciso saber partir.

Ruidos e sons nas sombras escuras do meu âmago, estou possuído pelas chamas da malevolência, ou nos espiciosos e bruxulelantes caminhos da paz?

Fica então o questionamento…

Sou o eterno OBSERVER!

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