
Começarei dizendo que deveria por tudo para o tabuleiro de xadrez, e levar para mim apenas a certeza de que ganhei o jogo.
Derrubei a Dama, afoguei os pecados.
Nunca mais na vida viverei atormentado por situações de calafrio.
Os tormentos da vida são espectros de luz mal dissolvidos.
Eu nunca arrotei para a cobiça, nunca demasiadamente arrotei para o nada.
Nem para um banquete de porcos iluminado por lâmpadas que fogem ao controle inadvertido da vida de luz.
Vivemos para a eternidade, vivemos na poprorção da divindade inadvertida.
Uma luz embriagante, tamanho espectro se fez luz, tamanho filho se fez vida.
Vida plena e absluta, viva a inadvertida vida, inconsequente e até incorreta aos olhos padronizados, aos olhos da psicopatia da epécie rara, tão humana como só ela pode ser.
Portanto vida para ser vivida com a maestria absoluta, maestro do Universo que somos.
Universo pleno, confortável.
Universo cheio de estrelas.
Cadentes!!!