
A dignificação elementar do ser humano, leva as pessoas a contemplarem a parábola do jejum voluntário.
O povo passa fome no Brasil.
Jejuar no caso específico, é para os que realmente o fazem por vontade própria, é dignificante se for analisado dentro da conotação de doar-se à vontade da fé.
E isso é simbolico, poderia afirmar.
Dentro dos simbolismos da fé, nada mais digno que jejuar.
Aceito os comandos das diretrizes do que escrevo, e acredito que a variável da simbologia apareceu.
As simbologias são de fato condições que colocamos como meta de um firmamento.
Temos que acreditar nas definições padrões das simbologias, para podermos colocar em prática o que elas representam de fato.
Símbolos são reflexos de tradições, familiares, zodíacas, hierárquicas.
E coloque mais uma página de definições de símbolos, apenas coloquei as três para representar.
Simbolicamente, que fique claro.
E simbolicamente, as simbologias são argumentos fortes para a terminação de uma maratona de acontecimentos, seja catastróficos, seja mitológicos, seja de ressurreição.
E para dar gancho no que digito, poderíamos jejuar simbolicamente com símbolos que representem alguma coisa, fortemente, de forma densa e profunda.
Brinco com as palavras, as norteio da forma que quero.
E assim, regozijo de forma plena e absoluta.
Brindo, pois no caso específico, não estou em jejum voluntário.