
A concepção do fundamento religioso, abrange vários aspectos plurais.
As pessoas tem o fundamento divino, pautam suas vidas dentro de um ditame religioso, e fundamentalmente, vivem baseados em regras.
As regras vem desde os Dez Mandamentos de Moysés, e de lá para cá, centenas de regras religiosas apareceram para nos pautar.
Vivendo sob o condicionamento da fé, é mais fácil de aceitar a morte.
A aceitação da morte advém da fé propriamente dita, de um mundo imaginário e a eternidade da alma.
Eu de fato contesto tudo, na verdade acredito na consciência que perpetua, e ela é a alma para mim.
Acredito que ao morrer, nossas consciências vagam por vários universos distintos, fazendo a chamada purificação do ser.
Pois o ser vai além da matéria física, ela é a inteligência que vaga entre vidas, entre corpos, e a consciência pode ser rotulada sim, como a alma.
Uma predisposição para esses aspectos plurais, pode abrir um fórum de idéias e debates a cerca da fé.
E sendo a fé inabalável, teremos até para os ateus, que nega justamente a coisa mais preciosa da vida deles, uma vida longa e contínua.
A semiótica é a linguagem dos signos da mediunidade.