
Na rima do velho marinheiro, ajudaria entender que o caos fora instalado na embarcação.
E todos passaram a escutar a rima, e ela entoou por toda a percepção dos marinheiros desolados.
Angústia, desolamento, este foi o principal motivo do motim dos marinheiros desolados pela peste.
As angústias do ser que habita em cada um de nós, vive conflitos de desolamento, como a rima do velho marinheiro.
Não me atreveria em falar que todos estamos disponíveis para insurgir nas derradeiras e retrógradas atribuições da impureza da falta de verdade.
A imersão aos conceitos da mentira, destroi todos os complexos e retrógrados investimentos contra a realidade.
Todas as atribuições serão simples, se for analisadas dentro dos ditames da injúria.
O velho marinheiro jamais poderá se salvar!!!
Os insucessos do homem também não.
O verbo conjugado nesta ocasião, é o do Verbo, e assim, paradigmas sacros estarão em jogo.
Habitando os elementos pictóricos, atribuo aos elementos do fascínio, a beleza, com fé, nos seres que já entraram em decadência, mas permanecem para azucrinar com os altruístas.
Elementares pejuízos!!!