
O compasso de espera.
Anos, décadas vividas juntos, e a ruptura.
Dois destinos que se desencontraram no ocaso da vida, a vida e seus viés…o hiato necessário.
Agora, o reencontro.
Muita estória para contar, muita vida vivida juntos, muita honestidade e desonestidade também.
Pois a cumplicidade tem dessas coisas mesmo, mas é verdade que a parceria ficou registrada para a posteridade.
Sim, dois parceiros de verdade.
A mim, da minha parte, admiração eterna.
Muita coisa nessa embaraçosa encruzilhada da vida, perdas, ganhos, mortes, sentimentos sinceros e profundos.
A amizade e suas nuances de loucura plena e absoluta.
Vivo hoje a gratidão do reencontro.
Fortuito, frutífero, assim como todas as intermináveis conversas.
Para sempre e sempre…