
Andando pelo congelante ambiente de uma sociocracia repugnante, vamos de encontro ao testamento.
Ele, o famigerado testamento que nos impede de raciocinar com um adicional comparativo da verdade.
As ações se movem por todos os lados, lobos e abutres querendo o seu pedaço da carniça.
Nunca mais ouvirei um absurdo sequer, pois de rogado me fiz, no testemunho da inviolada fé.
O invólucro de todo um processo seletivo por uma escolha apenas, mas elementar na esfera de divisão e partilha.
Os abutres se fizeram lobos, e as árvores congelaram.
Tamanha a hipocrisia que se fez nascer em cada semelhante, nunca mais se ouviu de uma só pessoa que o firmamento estaria repleto de imundície.
Aqui, o testemunho do testamento.
Aqui, um olhar clínico perante uma eternidade absoluta.
De árvores de plásico, tamanha possuidora de congelantes e auspiciosos comportamentos odiosos.
E o salvo conduto foi-se para a eternidade.