
Vamos raciocinar um pouco em relação aos variáveis pormenores que a literatura digital possa apresentar.
Inevitavelmente, raciocinar de forma virual, remete o olhar um pouco obtuso, pois na virtualidade não se tem o cheiro do papel.
Portanto recolhe-se o pensamento reflexivo e se entra no dinâmico.
Não existe a comunhão do folhear as páginas de um livro, tudo é mecanicamente impulsionado pela imersão ao site, ao link.
E assim sendo, se abre o texto e se lê eletronicamente.
Ma raciocinar em cima de parâmetros virtualizados é bastante informativo, pouco reflexivo, só se fizer um clube de leitura.
A leitura coletiva é muito bem vinda, muito bem aceita nos parâmetros do coletivo, da coletividade.
As informações são muito bem digeridas dessa forma, inclusive abrindo-se um amplo debate sobre os temas lidos.
Leitura digital é a melhor forma de dinamizar o raciocínio.
É por demais prático, dentro deste mundo digitalizado e com ênfase nos mistérios da tecnologia.
Vale muito a pena merglhar de cabeça em leituras onde os links apenas dão o título, e se pode de fato submergir no raciocínio filosófico.