
Para se conseguir o afeto necessário na contramão da loucura, é muito, mas muito difícil.
Piorando ainda mais, se essa loucura for devastadora no sentido do fazer consciente para um entendimento da razão.
O legado póstumo de não se saber como lidar com seríssimas situações, nada mais é que a relevante personificação do mal.
O mal atribuído nesta plataforma, mora ao lado do bem personificado da loucura.
Nada mais justo que juntar os cacos de todos os vidros espalhados na redoma de uma prateleira suja e abandonada.
Como poderia um teor alucinógeno de partículas atômicas percorrer os caminhos fortuitos da razão?
A razão por si só desloca o indivíduo do eixo de contemplação.
Portanto alinha-se os estereótipos, e se conclui que o máximo possível de partículas poderia estar ao lado da razão.
Porque ela, além de mais nada, é necessária para um discurso eloquente.
E todos precisamos ouvir o orador.