
O íntimo, sapiente e esclarecedor estímulo das nossas vidas, nos leva ao repúdio da incessante angústia da mente.
Nossa desbravadora caminhada divina, é o paradoxo da entediante vida.
Mas não vou negar a embriagada clarevidência de que o mundo poderia, por pouco, estigmatizar um pequeno caminho de vitória.
Nunca antes degustamos os frutíferos pecados.
Os pecados moram no instável e entediante recomeço.
Não obstante ao tormento de vida, sabe-se apenas que a magnitude do esplendor estará sempre acessível ao pormenor do dizer.
Diga-se: não sou o fruto do pecado, nem vocação para isso tenho.
O raciocínio pode escoar pelo ralo, se perder a cada palavra colocada.
Não, não posso perde-lo, não posso desgarrar dele.
Por isso complemento todas as minhas linhas, na angustiante matéria do saber absoluto, não, não posso desgarrar da fortuna.
E ela é a vida que se engalfinha nos transistores da minha mente.
Posso perfeitamente perpetuar o dissabor da amargura.
Fico a saborear mais um banquete, desta feita, sou parte do seu alimento.