
Uma legenda encantada sobre o pueril relacionamento entre a fé e o demônio, sucumbiu no desmoronamento da espécie.
Uma certa empatia entre os desafortunados, simplesmente remete à metáfora máxima de um homem comum.
Vivendo uma vida sucumbida pela praga humana, aquela dentro da sociedade, aquela que agita entre poros o inferno absoluto.
Temos a constância do valor real da imaginação controversa da realidade.
Uma infiltrada demanda de desejos não consumados, é a realidade da sociedade sociopata, dentro de uma anomalia selvagem.
Pragas, pragas, as pragas estão espalhadas dentro do modelo social, dentro da citada empatia com o Verbo, e rezem para todos os santos poderem aliviar as demandas humanas.
O risco da realidade desconfigurada de verdade, é plena e não verídica.
Venham a fé de todas as ocasiões, deliberadas as constâncias do universo.
Pleno, inimaginável, controverso, absoluto!