
Uma plena e absoluta consciência de que o prioritário no momento é a aberração do silêncio que fala, e todos escutam.
Da minha parte tento sempre silenciar os meus ouvidos com as bravatas a que sou acometido diariamente.
Sei ser sólido neste universo de poderes invertidos, onde a democrática face da plenitude, sobra nas esferas da razão.
Cultuo simplesmente os austeros.
Firmo pactos com a realidade.
Vislumbro com consciência.
E para tudo na minha volta, deixo o rastro da persistência por um mundo melhor, mais ameno e abençoado.
Chego ao fim, com a firmeza de que fez de tudo para alcançar o explendor.
Sou pássaro, peregrino de mim mesmo.