
O calice amarga, a vitória chegou, finalmente!!!
Foram várias tentativas anteriores, vários significativos dados ao post, escrevendo-os, intitulando-os.
Mas na verdade eram as metáforas cotidianas de falha do wordpress, colocadas por mim, por muito tempo.
Fui atingido por uma ira que me acometeu.
E nada de funcionar, tinha que pegar atalhos em cima de atalhos para postar, e de repente: a pane.
Só depois dela, uma vasta varredura, reinialização, para enfim, as coisas normalizarem…e daí o tempo pôde ser recuperado.
Costumo estar no cotidiano das minhas experimentações.
Na retaguarda de minha abstrações.
Na vangarda de meus escritos.
Dito isso, parto para o meu horizonte de possibilidades, percorro até o fim de minhas possibilidades, e descarto quem não me quer.
Assim fica claro para mim que todas as infindáveis variantes de diretrizes deixaram os seus postos principais, para dar passagem a quem de fato deveria.
E chegou aqueles que de fato poderiam chegar, deveriam ficar, para o adeus eu poder desejar.
Diante das infindáveis abstrações, pego a minha retórica e sigo o caminho, pleno e absorto de indagações.
Feliz.
Sabedor que quem ficar por perto, será por merecimento, e o resto descartado, que procurem novos ares, longe de mim.
Até porque o wordpress saiu do pane.