
Por mais que sinta desejos desprezíveis dentro do meu âmago, desejo também chegar lentamente na Aurora.
E isso é tarefa fácil para mim, apenas teclar um post atrás do outro, o tempo vai passando e minha mente se aquietando.
O ventre que dará uma nova vida, um novo rebento, estará para sempre extasiado aqui nas entrelinhas.
Na Aurora eu vejo o espectro divino, tão divindade seja a sua atuação no campo de conhecimento.
Viva os vivos, eles são os saudáveis que escaparam da morte anunciada.
O vernáculo de sabedoria existente na mácula do meu ser, discute comigo mesmo sobre soluções para acalmar o espírito.
De encontro ao abismo sepulcral, sou engenhoso em montar a minha casa de papel, pois a primeira chama acabará com ela.
E ficarei sem lar.
Desafortunadamente desabrigado.
Até agora, apenas o sopro de piedade bateu na minha porta.
Vou abrí-la.