
Despertando para mais uma maratona literária, a começar deste post.
Sempre que me perguntam como quero atingir os meus objetivos, ninguém entende o efeito bola de neve.
Quando de fato uma situação sua emplaca, várias coisas sucessivamente começam a acontecer.
Isso não é uma coisa rara, pelo menos se for colocado a questão da arte pela arte.
A arte quando explode chama outras situações dentro da própria arte.
Sou um artista plural, tenho esse dom, e para tanto quero muito e prezo muito por tudo o que faz parte da minha criação.
Estimo demais tudo o que faço, estimo demais até.
Chorei ao término de todas as minhas composições musicais, e ainda levo a sério a minha música, apesar de nunca ter consolidado a minha condição de pop star.
De que importa?
Gosto da minha música, e sou perfeccionista. A minha música é boa!!!
Meus livros eu estimo demais.
Aqui, neste pequeno espaço virtual, eu comando as minhas emoções.
E sei demais tudo o que faço, com amor, com sangue, com a veia visceral, acredito demais em tudo.
E se sou plural em tudo, um dia a bola de neve vai rolar e se segurem, não vai sobrar ninguém para assistir de camarote, só eu.