
Nem sei mais o porque de tanta excelência no experimento de um post.
Sempre ao final coloco um título.
Mas de fato esta estratégia pode ocorrer ao inverso.
Estou contrariado, não tenho muito o que esperar mais dessa vida.
A minha cota já foi dada.
Vivia numa bolha, e descobri que havia vida depois da bolha, além da bolha.
Mas isso não me foi ensinado por ninguém, ninguém nunca havia me falado, e igualmente ninguém havia me dito que eu era especial, que não sobreviveria nesta vida.
Sendo assim, quebrei a cara tentando sobreviver, e de fato fracassei.
Jogo a toalha aqui, neste exato momento entrego a minha vida para uma sorte maior, para que possam administrar novamente ela.
Já fracassaram antes.
Hoje quem fracassou fui eu.
E vão fracassar novamente, poi sempre negligenciaram comigo.
Eu sou o resultado da negligência das pessoas comigo.
Perdi a vontade de viver, sabe?
Não tenho mais vontade de lutar.
É chegado o fim do embate, o round está perto do fim, o gongo vai tocar, não fui nocauteado, mas perdi essa luta por pontos.
Porque colocar um título?
Para tirar o caráter lúdico deste post?
O caráter nefasto?
Perdi por pontos, mas foi por pouco que eu perdi.
Fui derrotado desta vida, esta vida me derrotou, logo eu, o rei do tatame, que tantos adversários destrui.
Mas a sociedade me venceu.
Porque um título?
Não, os títulos estão fora de moda, os títulos só fazem das pessoas desprezíveis e despreparadas para a realidade, a realidade é nefasta.
Estou muito magoado com a vida, bastante.
Estou bastante magoado com a família, primeiro contato com o preconceito, o berço do preconceito.
A primeira sacana sociedade que conhecemos ao nascer.