
O capítulo do amanhã, reinando no mais absoluto silêncio, será a repetição que ecoa dentro da minha convivência.
Desprovido de quaisquer luxo, deixo para trás o que poderia ser meu.
Apenas um teto, só ele me resta.
Infelizes dos que não possuem ele, o infortúnio paira logo ao lado.
Os revezes se multiplicam, só preciso esperar o tempo passar, outros revezes vão chegando e se acumulando, é uma questão de tempo, deixe a loucura alheia comandar.
A célula mãe, completamente enevoada de fatores e paradigmas, não esquecendo que os paradigmas estão aí para serem quebrados.
Insuficiência de sentimento verdadeiro.
Poderia ser loucura, mas de fato é ruindade na alma, dilacerada e apodrecida pela ruptura de transtornos.
Odeio a vida que é apresentada para mim.
Sim, a odeio.
Os revezes estão aí, cabe a mim conseguir administrá-los dentro da minha combalida vida, juntar as moedas que estão chafurdadas no chão.
Se fosse só a mim?
Seria mais fácil.
Até quando, até quando suportarei este fardo maldito?
Porca mãe que outrora fora acolhedora, porcos e farelos para a purificação, estão todos na minha mira de piedade.
Tão piedoso o meu combalido coração.