
Liberdade para crer nos fundamentos da retórica, aquela que não vem acompanhada de ninguém mais que a falácia.
Uma bela companhia.
Brilhante companhia para ser mais específico.
Ouço as injúrias que me é remotamente falada, atualmente nada me faz de sereno que um amigo, onde as parcas possibilidades neste confinamento, trazem à tona a convivência de outrora.
Acredito que o encanto se foi.
Por essas bandas, está encasulado o espectro divino, tão abençoado a sua argumentação perante o oráculo dos pecadores.
Vitimado pela incessante e angustiante fatalidade, vejo no atrevimento alheio, o quanto fui facilmente seduzido pelo pecado.
Agora não mais.
Agora o objeto do pecado se voltou contra mim e eu perdi a vontade de comer da fruta proibida, nem ao menos beber do seu embriagante néctar.
Já se foi o momento da diversão, agora sou domado pelo desejo iminente da serenidade absoluta.
Um brinde à serenidade.
Com ela a fortuna, sem ela, arruinado e mascarado.
Rogo aqui para o retorno do já perdido fio condutor da alegria.
Assim seja!