
O pormenor da vida existencialista é retrógrado ao licenciamento da razão absoluta da verdade.
Um dia fui escravo de mim mesmo, e saí pelos quatro cantos do mundo procurando a energia que foi embora.
O filosofar leva as pessoas ao raciocínio metafórico, subjetivo e contemplativo.
O saber filosófico tem sempre uma via de mão dupla, suas variadas colocações levam uma determinante de misteriosas interpretações.
É hilária a perpetuação da mentira dentro de uma padronização de retórica.
Muito se é mudado neste cenário de insuficiência cultural, sempre haverá de ser negado o pão para a partilha.
O alimento que serviria para curar a fome da comunicativa salada filosófica, não chegou na mesa, por isso os revezes pandêmicos culturais.
Todo alicerce leva a um retrocesso, por vários motivos.
Os alicerces da sabedoria foram comprometidos pela não distribuição do pão.
As múltiplas escolhas foram sabotadas na origem da interpretação filosófica.
Sem alimento e sem cultura, a válvula disseminadora de conhecimento enferrujou, e sobraram migalhas para os porcos.
Que também comem farelo.