
O universo conspira.
Conspira a favor dos retrógrados alicerces familiares.
Conspira enquanto fazemos a conta dos fundamentais boletos sociais.
Quem tem que pagar a conta desses boletos muitas vezes está à margem da sociedade, é bom que fique claro.
E indistintamente, saberia dizer que estive um pouco fora do contexto social, não por não ter pago, mas por não usufruir dos mesmos serviçoes de quem os paga.
O básico familiar é tão simples?
Pago pelo serviço do zelador, mas ele nunca é solícito?
Ou nunca está?
E assim, levarei comigo os desaforos da fortuita vida, e saberei como não colaborar para que isso fique tão explícito.
Da minha parte, uma temporada de caça às bruxas.