
Agora, depois de uma boa água fria na cabeça, espero que meu raciocínio funcione um pouco mais tranquilo.
Era preciso a água.
Foi bem revigorante.
Vou me levantar para poder pegar um pedaço de céu.
Busquei um refúgio onde seria eu mesmo, sem maquiagem, cru, e consegui obter um lugar bem perto de mim mesmo.
Onde a companhia se faz presente.
Se um dia me fiz refém de mim mesmo, hoje sou de fato, e com todos os atributos de contestação.
E se me perguntarem onde eu iria me tornar imperador, diria que em qualquer lugar que não fosse o meu do origem.
Pois santo de casa não faz milagre.
Já dei adeus, faz tempo, às feridas que me magoaram com o tempo.
Cicatrizaram.
Agora, apenas aguardar um novo holofote, para fazer tudo novamente, mas de forma diferente.
E para sempre estarei comemorando o meu retorno triunfal, de forma mais intensa, pois a arte será outra.
Não poderia depender de mais nada, apenas me eximir dos meus pecados, e esperar um alento.
Para sempre, dar conta de mim mesmo, um rei posto sem a sua coroa.
Texto de muita sensibilidade, que toca as profundezas da Alma.
Você tem o DOM!
Você é meu Príncipe coroado!
Beijos,
Mainha.
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