
Caminhando livremente, neste mundo combalido de retrógrados pensamentos.
Agora estou mais acostumado a esta caminhada.
Imagino o quanto é fidedigno o meu sentimento em relação ao meu co-sanguíneo, aquele que me despreza.
Não obstante a tudo, a minha mente é convicta, tenho o deslumbre e tento me deslumbrar todas as vezes em que eu me recordo de como era o amanhecer.
E ele é pleno.
É muito mais sereno que todas as enigmáticas energias de uma estática mente com perturbações sequenciadas.
O agora é o que está contando, e eu espero estar em sintonia com o adversário, a adversidade controlada.
Tenho perto de mim toda uma gama de infindáveis pecadores que se perderam no tempo.
O pecado permitido, não o proibido.
Um breve e notado relato de interferências em relação ao nobre e abençoado perdão divino.
Por aqui está tudo ótimo, espero que por aí também.
O futuro é um sequencial perímetro de um cenário imaginário.
Logo aí, diante de seus olhos.