
Descomplicando uma tarde de domingo, eu espero a luz que me semeia, para germinar um belo espectro vegetal.
Na dualidade do desejo, quero estar bem e mal, conforme os batimentos do meu coração, com a adrenalina de meu cotidiano.
Nunca poderia antes me esvair de um monólogo distribuído pelos meus qestionáveis dissabores.
Aqui firmo a minha proeza com meus seguidores, e assim atribuo o trivial jogo de pensamentos, daqueles que faz mal a mim mesmo, para depois fazer o milagre.
Pois dividindo os meus sentimentos eu consigo a proeza da fortuita energa positiva.
Não vou negar a minha terapia constante, diária, o exercílio lítero-virtual, que faço a todo instante que estou antenado e raciocinando.
Para isso meu insinto está completamente ligado, plugado com a energia de todos, cósmica, e retribuo emanando outras energias também.
As energias estão todas emanadas por esses momentos, aqui estou apenas enigmaticamente enraivecido, por todo o sentimento que me foi posto como contribuição divina.
Por tudo e mais um pouco.
A adrenalina sobrenatural, aquela metafísica que engana os outros, mas nunca a mim, me destroi por completo.
E vou suave portanto, caminhando por mais uma jornada de reveses.
Espero a salvação.