
Habiamos um mesmo mundo, vivemos em um mesmo teto, mas somos diferenciados pela sensorial percepção.
Um convite para um drink, bebemos em relação à celebração da vida.
A vida que nós temos, vivendo conjuntamente com o absurdo da cordialidade entre as partes.
Aqui, quero deixar breve o despertar da ruína.
Quero viver entre pedras no caminho, entre a solução para o caminho, quero desbravar trilhas ao seu lado.
Vivendo intensamente, todos os pormenores da vida.
Para ser duramente vivida, com todos os elementos que poderia saborear dela.
Tenho a percepção sensorial dos meus tormentos.
Vamos celebrar a nossa fortuita união, por mais que possa parecer irreal, todas as simples motivações, quero estar ao teu lado.
E vivendo plenamente esta trajetória, elementar seria prevenir a dor do espectro, elementar nas últimas ocasiões.
Uma luz vermelha acendeu para nós, mas não é o fim, apenas o recomeço que teremos que celebrar.
Por mais e mais vezes, até breve…