
O amanhecer se apresenta como uma máxima combinação de divindade com o mundo objetivo que paira sob minha cabeça.
Uma sincronia entre o pesadelo e a realidade, que não deixa de o ser também, pode facilmente se transformar em prática de divinos dias.
Pois os pesadelos podem ser extintos, e assim aparecer outros elementos para que possam ser observados, como a morosidade de uma paisagem.
Aqui agora o dia vai raiar.
São belos raios de Sol, o inverno nordestino está acabando, cada vez mais cedo amanhece, e assim um belo passeio pela praça está programado.
Independentemente de aderir ou não ao passeio, o que importa é que as belas criaturas já estarão no meio da rua daqui à pouco.
Belas e profanas.
Criaturas belas, humanos que buscam um pouco de respiração neste mundo um pouco que “pós-pandêmico.”.