
Digitando entre fatores que irão me levar ao momento fracionário do meu sentir, divido o meu coração em dez.
Dou a décima parte, uma delas, para os meus algozes.
Na verdade eles precisam se alimentar também, e retribuo com amor ao meu inimigo.
Não que eu possua divindade para o tal, nem sou um cara santo, mas de fato não consigo odiar os seres humanos.
As dez partes de amor que existe dentro de mim seriam distribuídas pelos quatro cantos do mundo, inclindo as diversas dimensões.
Todos estariam alimentados de amor.
Pois não suporto sentir sentimento diferente.
Os humanos deveriam rever todos os seus pontos de vista, para poder sim, argumentar com eloquência com a sua razão.
Argumentando com a razão, conseguiria amenizar o possível ódio que tivesse dentro de si.
Daí sim, poderia se destilar amor, amor divino, amor verdadeiro.
Assim, meu sentimento será igualmente dividido, pleno, belo, absoluto!