
São muitos os aspectos que me levaram à peregrinação, e por mais que eu queira entender, o que mais vale é que a ilusão se fez presente no caminho.
Um dia peregrinei por campos verdejantes, e observei o quanto eram leves e serenas as belas ventanias que aconteciam.
Rumei na estrada, rumei por caminhos vastos, estrada em madeira, rumei ao pico onde havia neve.
O calor era relativo, sempre soube.
Relativando um pouco, espero na amargura de minha sórdida temperança, obter o perdão tão esperado.
Mas antes ainda haverá o espetáculo, onde todos ficarão zombando da carcaça alheia, típico dos indigestos sociopatas.
Sem muita neurose, quero apenas acabar a minha trilha, sem muito alarde, apenas chegar ao final.
E que os sociopatas fiquem a ver navios, o que mais quero mesmo é usufruir de uma paz que não se encontra nas paragens distantes, mas nas paragens que tenho que pisar os pés.
Estarei mais uma vez no vale dos sociopatas.
Sem critério, apenas uma escolha.