
Estou a alguns segundos de encontrar o meu fundamental elemento para semear o amor livre, independente de bandeiras.
O amor é livre, ama-se por tudo, por demasia, por necessidade.
E é necessário se amar abundantemente e de forma livre, para assim podermos conseguir atingir a energia elementar para os nossos mais profundos instintos.
Vamos amar livremente, e vamos ter como inspiração o Ágape magistral, o amor entre duas almas, a suprema união de dois entes divinos.
Possivelmente estaria entre as mais sórdidas formas de se relacionar, mas o amor livre me libertou e estou muito encantado com tudo.
Amar-se acima de tudo.
Precisamos nos amar incondicionalmente para praticarmos o amor livre.
Livre não quer dizer com libertinagem.
Sou livre.
Livre para amar.
E se me perguntarem a respeito direi que apenas sou um subproduto da essência divina, máscula e étero.
E amo livremente…