
Uso o sobrenome para denominar uma linhagem que nem sempre é precisamente o que me representa.
Mas todos temos sim uma linhagem, e dela não podemos nos desgarrar.
Aqui, deixo a minha perplexidade com os fatos atribuídos aos menos favorecidos.
Tenho a consciência de que fui o reflexo da minha sabedoria.
Tenho dó do mundo, a dor do mundo me comove, a intolerância me desagrada.
Minha fé não tem elementos corrosivos pois não a uso para obter vantagens, muito menos fazer julgamentos.
Vivo interpretando as minhas angústias, duradouras como só elas são, o advento da morosidade me comove ao ponto de emitir vários perdões.
Pois se sou perdoado também perdôo.
E assim sigo a minha sina sabedor do purgatório de juízes.
Tenho fé para medir os meus argumentos.
Tenho consciência da imaculada ressureição do Verbo.
Aqui apreendo os malefícios da verdade, e possuo a conduta do arrependimento.
Sou são ao ponto de me curvar ao divino, e quero saborear o seu cardápio de piedades.
Tenho a plena convicção de que sairei mais uma vez ileso aos comportamentos inoportunos.
Com convicção e com fé.