
Saio pela beirada, vou escapulir da armadilha fatal.
Não quero me transformar em um produto de estatística, naquelas remotas, de difícil somatório de bons resultados.
Aqui vou atribuir o fogo ao termômetro de saliências, ditames do pecado, agigantar o meu dia a dia.
Sou máscara caída e tarimbada, meu conteúdo é indigesto, vou proclamar a vinda do paradeiro da fé.
Clamo por justiça.
Aqui pretendo eliminar as imagens antigas, por mais impossíveis que possa ser, e revirar em um baú de soluções enigmáticas para o meu salvo conduto.
Preciso apenas disso, do perdão alheio.
Quem puder me perdoar será abraçado com uma chuva de energizações positivas, partindo de mim, com toda a minha mediunidade.
Por aqui fico, por aqui retribuo o meu tempo de reflexão, com possibiliades concretas de ressocialização.
Até breve.