
Não posso mais conviver com certos retrocessos imaginários na minha vida.
As amarras mentais me deixaram aprisionado, e tive que sucumbir de um efêmero desejo, a reação foi adversa.
Não vou procurar mais a fuga de meus desejos não consumados, tenho que reagir nesta vida ainda, sair de um estado letárgico e obssessivo.
Vou ao encontro do explendoroso fim, lá é onde reside o meu destino.
Quero fazer de mim um reflexo da soberba alheia.
Indo de encontro com a famigerada essência sórdida, fui por muitas vezes o reflexo das minhas entranhas.
Acordo e vejo como foi inútil lutar por um espaço entre as pessoas do famigerado banquete .
Hoje apenas sou quem diria ser um dia, e me indaguei, e me questionei. Vivi muitos momentos, mas agora o momento da ruptura…da falta de culpa, porque me culpar, afinal?
Sou liberdade introspectiva, sou pássaro rasante, céu aventureiro, sol escaldante.
Fiel a mim mesmo…
Sou luz na escuridão!!!