
Sinto um descaso pela minha pessoa ser de uma relevante sede literária, muitas delas nem sabe por onde começar no arrodeio de idéias, para quem jogar o confete.
Penso e minhas idéias são tremendamente bem articuladas.
Estou à beira de um colapso, tamanho descaso observado por mim, da minha pessoa.
O protagonismo de fato está com quem deveria estar?
Sim, é certo!
Por aqui vou deixando o meu descaso para quem o tem comigo.
Escapulo pela tangente, e observo os aplausos dos que sabem fazer e chegar no pódio, mesmo não sendo o melhor dos corredores.
A vida e seus descompassos.
A vida e suas falsas representações.
O pódio, ele é para as tartarugas também, nem sempre para os lebres.
E é por isso que a corrida nunca acaba, nunca mesmo.
Sempre estaremos por aqui, tentando surpreender no improvável.
Afinal, não é tão complicado assim, né?