
Encaminhando o meu desafeto, fortuito e divino destino, acompanho as máximas da verdade, e permito chegar na última parte da corrida.
Estou só.
Não tenho equipe, a equipe sou eu.
Cheio de casos para contar, contraceno com a verdade.
Abro as cortinas do acaso, permito que entrem luzes pelos cantos dos meus poros, quase todos desentupidos.
Agora aqui, somente eu, sei que é demasiado fortuito para mim, mas queria uma equipe, e essa sei que jamais terei.
Mais uma vez: a equipe sou eu!!!
Vou, suave na nave, de encontro ao firmamento divino.
Quero tocar o céu e as estrela.
E estarei, mesmo que solitariamente, no pódio de primeiro lugar.