
E bem certo que não posso presumir muita coisa.
Mas a verdade é que eu estou dilacerado por dentro.
Quantas vezes mais?
O poder titânico do meu ser, arde em chamas verdejantes, posso estar correto na minha parca afirmação.
Quantas vezes mais eu vou caminhar nesta estrada cheia de destroços invisíveis?
O poder da mente dilacera todos os meus instintos puros, só ficando os perturbados e investigativos, pois tento encontrar o impenetrável.
O imperceptível ronda a minha mente, não estou nessa vida à passeio, quero vivenciar situações reais.
O abstrato paira na minha mente vazia.
Quero preenchê-la de vida!!!
Vida plena e absoluta, vida para se viver sem complicações.
O universo límpido estará para sempre na minha mente com o seu desvio de atenção.
Eu quero os holofotes virados para mim, preciso deles para respirar a graça da purificação.
Abstraio todas as forças dentro de mim, vou atribuir ao modesto e esplendoroso recomeço, pois preciso de um novo norte.
Sempre irei dividir as minhas chamas com outros espectros, a vaidade deixo de lado.