
Observando a escuridão, saí para a luz, e me deparei com a antagônica e performática sensibilidade, que escapuliu por entre os meus dedos.
Já se foi o tempo de termos uma retidão no semblante purificado pela bonança.
Uma mácula divina se apoderou de minhas angulares retinas.
Vou em volta e meia dando cambalhotas neste purgatória sem fim, não conseguindo me desgarrar do espectro.
Nos espelhos sepulcrais, encontro a minha destreza e atarefo minha penitência de situações a serem resolvidas.
Obstinado é o sonhador.
A metáfora máxima colocada nas dissonantes da minha pauta, ressoam nos seus cânticos sacros.
Vivo a derradeira música, tocada em fá bemol, citricamente como uma bebida ácida.