
Vamos com alegria sabotar o correto e cheio de regras.
Quero paquerar com o disforme, o contra a regra, o diferente e errado, não quero o milimetricamente correto…
Porque não dá.
Simplesmente não dá.
Um dia, caminhando pelos vales verdejantes, observei uma ruptura na fissura do oxigênio, e lá pude constatar o grande erro.
Porque erramos por termos um ar rarefeito, e erramos por que não existe lógica perfeccionista num mundo materialista.
E por mais rarefeito que seja o meu respirar, mais eu procuro a perfeição inacabada, aquela que não está completamente 100%.
Não sou perfeito…
O meu perfeccionismo não tem gravidade…
Escrevo para poucos entenderem, mas faço com amor o meu trabalho.
Para sempre estarei na comunhão dos aspectos relevantes e condizentes com meus questionamentos que são múltiplos.
A fé, ela me acompanha.