
Vou para a esfera rarefeita da minha esclusão, sou o único que está acelerando a reta final, não me ofusco com o pecado.
E se peco é porque não me restaram saídas para não o fazer.
O pecado.
E a sabedoria do pecado, é aquela que guardamos e que tem a necessidade de ser encontrada, pois as mazelas de um destino sobre o conteúdo lúdico, se perdeu pelo caminho.
Não irei invariavelmente correr atrás de umas conspirações de um sorrateiro deserto, aquele em que me encontro, por ser o único da passagem.
Passagem, para o outro lado, pedir a permissão para passar.
E nessa carreata, estou por aqui esperando a revelação, aquela que irá me fazer pedir perdão pelos meus pecados.
A falibilidade se fez presente no meu discurso, agora estou compenetrado nas infindáveis possibilidades.
E elas são muitas.
Ao universo infindável.
Com permissão, para a passagem…para passar.