
A décima parte do meu querer ficcional, está numericamente engajada na soma de todos os meus íntimos fatores.
Travei uma batalha contra meus demônios, os vi de perto, e agora estou aqui contando os cacos espalhados no chão.
Resolvi adorar o divino, aquele que me levaria aos céus, e provei da amarga queda em diagonal.
Como pode os elementos serem de forma intensamente veiculadas ao dejeto da destreza?
Ultimamente sou pássaro divino, mas também aflito no destino puro e eloquente.
Apenas mais uma passagem ao largo da sabedoria, quero me reiventar por essas bandas.
Uma ínfima parte de questionamentos, quero me alimentar de pêssego, aquele que só os Deuses comem.
E com a minha saliva doce, cuspirei fogo na cara dos meus inimigos.
Vou levando minha vida.
A quero perto de mim.
Apenas mais uma fração de destino amargo, me envolverei de sabedoria, aquela que ensinam na faculdade da vida.
E aprendendo.
Caindo.
Me arrebentando.
Aprendo assim, não de outra forma.